“Minha Cidade nos Olhos de um Velho” – crônica de Cíntia Ferreira
Sentado num ponto de ônibus, estava o velho de cabeça baixa e olhos fechados. Vestia roupa social,
Sentado num ponto de ônibus, estava o velho de cabeça baixa e olhos fechados. Vestia roupa social,
Foi o poeta Afonso Romano de Santana – se não muito se engana este editorial – que disse
Recife dos anos 70. Ruas com cheiros. Sons próprios. Cores infinitas. – Filha, vá até a venda
E num é verdade que pé que dá fruta é o que mais leva pedrada? Pois foi
A tecnologia envelhece mais rápido do que nós ganhamos dinheiro para substituir nossos ostensílios (utensílios de ostentação)
“Construamos para nós uma cidade e uma torre cujo cume atinja o céu. Conquistemos para nós um
Quando idealizamos oferecer a Piracicaba um periódico online que desse conta de divulgar e opinar sobre a
Confesso um grave defeito pessoal: o de não entender bem poesia, por não apreender, na grande maioria
Andava cabisbaixo no trabalho. Remuneração boa, família estruturada sem problemas. Mas algo sempre o deixava entristecido: a
Nem só da Rua do Porto e dos restaurantes próximos à Avenida Beira-Rio vive a culinária