Arcado sobre o muro da minha sina, o que vejo do futuro não passa além da esquina.
Categoria: Alma crônica
Crônica (poesia) e Comentário (exagerado) sobre o nascimento de Fernando Pessoa
O galo cantou três vezes. Depois, fez-se a luz e o dia. Do oriente ao ocidente o
Que faremos nós?
A barata voou, e estamos todos em pânico, batendo-nos as cabeças, sem ter para onde correr, oh!,
Ensaio Mínimo sobre o Amor e a Paixão
Noites de paixão. A sala, o chão, a alma não governada. Memórias de roupas poucas, de roucas
A Música de Eloy
A narrativa se parece com a música porque ambas dão conteúdo ao tempo – escreveu Thomas Mann
Microensaio sobre as mães e o tempo
Poetas marcam a passagem do tempo e os acontecimentos da vida pelas estações dos anos. O fim
Sentir em Quatro Tempos
Claraboia No telhado, os aviões me atam à cama. Prendo-me à sina de cada turbina a ecoar
Roteiro sentimental de avenidas e ausências
Menos rua do que casa. Menos carro do que asas. Mais eu – muito mais eu! –
Jardim-Caeiro
Deito-me na relva para ser Caeiro. De olhos fechados, ponho-me nu, entregue, inteiro. Depois, abro os olhos
Duas crônicas de amor crônico
Estante-instante O meu primeiro beijo? O meu primeiro foi em Clarice. Mas foi como se não fosse,