Recife dos anos 70. Ruas com cheiros. Sons próprios. Cores infinitas. – Filha, vá até a venda
Autor: ecliente
“Na Escola” – crônica de Alê Bragion
E num é verdade que pé que dá fruta é o que mais leva pedrada? Pois foi
De Ostensílio a Tecnofóssil Vivo – crônica de Carla Ceres
A tecnologia envelhece mais rápido do que nós ganhamos dinheiro para substituir nossos ostensílios (utensílios de ostentação)
Identidade Cultural: limites e desafios à globalização – por Adelino de Oliveira
“Construamos para nós uma cidade e uma torre cujo cume atinja o céu. Conquistemos para nós um
Cultura que adoro tanto!
Quando idealizamos oferecer a Piracicaba um periódico online que desse conta de divulgar e opinar sobre a
“Clarice: uma admiração tardia” – por Fernando Antônio Gonçalves
Confesso um grave defeito pessoal: o de não entender bem poesia, por não apreender, na grande maioria
“Saudades, coretos e praças” – por Júnior Flôr
Andava cabisbaixo no trabalho. Remuneração boa, família estruturada sem problemas. Mas algo sempre o deixava entristecido: a
Angatu: forno à lenha e boa mesa!
Nem só da Rua do Porto e dos restaurantes próximos à Avenida Beira-Rio vive a culinária
Viver Reverbera! – por Carla Ceres
Gosto de ir ao cinema. No cinema tem eco, mas, apesar dos pesares, gosto de ir ao
Diário do Engenho: um diário virtual para um ateneu moderno
Deixando de lado a falsa modéstia, é fato inegável que Piracicaba vive (e sempre viveu) uma das