Deito-me na relva para ser Caeiro. De olhos fechados, ponho-me nu, entregue, inteiro. Depois, abro os olhos
Categoria: Alma crônica
Duas crônicas de amor crônico
Estante-instante O meu primeiro beijo? O meu primeiro foi em Clarice. Mas foi como se não fosse,
Fome-palavra – nanomonólogo em um ato
Ao ator Roma Sarcedo. (Um homem entra em cena) Tenho fome. Uma fome danada que não passa.
Necrológio-Taquaral
Atrás da enorme vidraça, do lado de dentro da janela, a sala-de-aula-memória – com a minha história
Gol de cabeça
Nos pés não mais o chão, a grama verde da entrada da pequena área. Aérea sensação de
Manifesto ao minimalismo amoroso
A partir de agora, fica decretado o fim das grandes esperas. Desde já, ficam proibidas as imensas
A simplicidade da vida – imagens e palavras
A vida no mato guarda as suas peculiaridades que a vivência na cidade jamais alcançará: o cheiro
Dia de Parada
Não era uma manhã de desfile, mas era com se fosse. O pai acordou cedo – ansioso