Oração desesperada a Sartre.
Ai, Sartre! Ai, Sartre! Estás no céu? Por que, então, nos revelaste a nossa eterna condenação
Cenas Londrinas
A Luta Sindical no Campo da Educação e a Relação entre Classe e Raça – Encontro de Negros, Negras, Indígenas e Quilombolas (ENNIQ)
João Francisco: Legado e Existência
Celebrar a Consciência Negra nos Marcos do Centenário de Clóvis Moura e Frantz Fanon
Casa Burguesa Sem Chave – resenha por Valdemir Pires
Sobre a Ação Policial nos Complexos do Alemão e da Penha: Necropolítica e Banalidade do Mal
Fotografia de Quinta – por Marcio Lambais
Fahrenheit 451
Sobre o Leilão do Prédio da Escola de Música Maestro Ernst Mahle
O Neofascismo e a Política da Morte – O Sentido da Ação de Extermínio no Rio de Janeiro
Ai, Sartre! Ai, Sartre! Estás no céu? Por que, então, nos revelaste a nossa eterna condenação
Rezar às almas, às almas, ave! Nem é finados, nem mortalha dos mortos. Nem há carpideiras cabralinas
Dr. Jean Goldenbaum, compositor e musicólogo, é professor e pesquisador do ‘Centro Europeu de Música Judaica’
Era de Assis, mas não era santo. Era, na verdade, um bruxo: o Bruxo de Cosme Velho.
Findo o primeiro turno das eleições 2018, as cartas estão na mesa. Feita a festa da democracia,
Pode parecer pleonasmo, mas neste domingo a democracia está literalmente nas mãos do povo. Isso por que,
As manifestações do fascismo não ocorrem ao acaso. Elas emergem dos fracassos das respostas oferecidas pelas sociedades,
Uma das questões que os jornalistas mais têm perguntando aos candidatos à presidência da república, este ano,
Tá certo que eu sou do tempo em que o banco era quem me pagava para
A Bahia tem um jeito, Que nenhuma outra terra tem! Dorival Caymmi Acontecer de eu ser gente