Como prever o destino? – Rafaela Domingues

 O destino pode mudar. Nossa natureza jamais  (Arthur Schopenhauer).

Os enigmas da vida são muitos. Todos os dias, situações previsíveis tomam rumos diferentes dos considerados comuns, fatos ocorrem sem entendermos os “porquês” e coincidências nos fazem acreditar que tudo já estava traçado.

Definimos como destino a sequência de acontecimentos inevitáveis, o quais seguem uma ordem natural e inalterável. O futuro sempre foi uma grande incógnita para a Humanidade. Na mitologia grega, as Moiras eram as três irmãs conhecidas como as deusas do destino, teciam e cortavam o
“fio da vida” – determinando a duração da vida e os sofrimentos de cada um. As decisões tomadas por elas eram irremediáveis e não poderiam ser mudadas, nem mesmo, pelo deus dos deuses: Zeus.

Mas, teremos nós, simples mortais, o controle de nossas vidas ou estamos fadados a um destino já planejado por algo superior? Definitivamente, não temos o controle das adversidades. Porém, cruzar os braços e acreditar que independente do que façamos, nosso destino será o mesmo é tolice.
Citando, Shakespeare: “O destino é o que embaralha as cartas, mas somos nós quem jogamos.” Particularmente, acredito que tudo é regido pela Lei da Ação e Reação, como disse, sabiamente Albert Einstein, “Temos o destino que merecemos. Nosso destino, está de acordo com nossos méritos.”

E você leitor, o que acha? Ler este artigo é uma simples coincidência ou você estava predestinado a isso? 

A autora:

 

Leitora assídua do Diário do Engenho, Rafaela Domingues tem 18 anos e está se preparando para o vestibular. São palavras da autora, que se autodefine:  “através do que escrevo mostro que nós, jovens, não estamos indiferentes diante das questões culturais da nossa própria existência  e da nossa sociedade.”

 

 

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