Quando menina, ouvi sempre com alegria a canção “Aquarela”, de Toquinho. Os de minha época se encantavam
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Categoria: Alma crônica
Budismo Estelar
Aprendi sozinho a ver as estrelas. Foram noites e noites de solidão (que as estrelas, entre nuvens
Cabelos Vermelhos
A aluna Maria Eduarda, de cabelos vermelhos, não precisou concluir o ensino fundamental para compreender que a
Em casa, talvez o amor
Na prateleira da dispensa, talvez o amor pese para sempre dispensado, guardado feito bilhete não lido, feito
Procissão do Senhor Morto
É hora. Silencia o céu. Pela porta entreaberta da igreja, espio a imagem de uma mulher –
Gramática Lírica dos Eufemismos
E lá se ergue novamente uma palavra ponte sobre as palavras cruas que oscilam ao fim da
Juízo, afinal
A trombeta soou a marcha, fúnebre. Onze toques. Tátá tatá tá tatá tatátatá. Ao longe, cavalos relincharam
Sem pressas, amor, cidade
Amor. Te espero, como sempre, no centro. Mas não tenhas pressa. Que o centro faz transbordar em
Sutil Inútil Poesia
Palavra que é verdade! Juro! A palavra ali. Fria. Sobre a pedra. Feito muro. Esquecida da poesia.
Temp(l)os de quaresma
Meca. Meus livros na estante, para onde rumo em romaria a todo instante. Ali, ergo colunas que