O Museu de Arte Contemporânea de Americana (MAC) inaugura no próximo dia 13 de setembro, sexta-feira, a exposição “Enquanto houver luz”, reunindo trabalhos de oito artistas que abordam temas como a memória e o desejo. Sua principal característica é a variedade de suportes e técnicas utilizadas: pedras, tecidos, livros, carteira de trabalho, fotografias antigas e objetos do cotidiano ordinário viram suportes para uma variedade de intervenções, como bordado, carimbagem, impressões ferruginosas e aquarelas.
“As técnicas utilizadas variam, mas todos os trabalhos compartilham uma busca comum por novas formas de expressão”, sintetiza a pesquisadora Fabiola Notari, que assina a curadoria da exposição. Segundo ela, “o fio condutor é a transformação e a recontextualização dos registros, revelando que, enquanto houver luz, a arte continuará a explorar e iluminar as complexidades da experiência humana”. Daí o nome da mostra.
A coletiva traz à cidade a produção recente de Ana Cris Rosa e Marco Gonçalves, artistas residentes em Itu; de Alzira Ballestero, Ivy Ota Calejon, LídiceSalgot e Maíra Carvalho, de Piracicaba; Liliana Pardini, de Embu das Artes, aos quais se junta o artista local João Botas.
Na abertura, dia 13 de setembro, a partir das 18h30, os artistas e a curadora estarão presentes para conversar com o público sobre os trabalhos presentes na coletiva. A entrada é gratuita.
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Serviço
Exposição coletiva “Enquanto houver luz”
Abertura: 13/09 (sexta), a partir das 18h30.
Visitas: de 16/09 a 31/10, das 9h às 17h.
Local: Museu de Arte Contemporânea de Americana (MAC Americana)
Avenida Brasil, 1293, Jardim São Paulo, Americana