Anjo, quando cai do céu, flutua que nem papel. E tem, hoje, anjo que caia de maduro
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Categoria: Alma crônica
Para não esquecer
Piracicabano que é piracicabano é que é assim: desmemorioso, desmemoriável – pra gastar aqui umas expressões roseanas
Sonhos de quarentena
Por Rafael Gonzaga de Macedo I Escrevo utilizando o LibreOffice, poderia utilizar uma versão pirateada do Word,
Revelações do Fim do Mundo.
Os fragmentos abaixo foram encontrados em versão manuscrita, sem assinatura, talvez produzidos por algum ministro ou governador
Saudade da “Saudade” de Thales de Andrade
Vem ver o campo, Juvenal! Vem ver! Onde estão todos? Onde estão todos os que dantes
80 tiros de fuzil mataram a poesia no domingo
A poesia morreu domingo, no Rio, outra vez. Dizem que foi para sempre – o que duvido.
Paul McCartney e o amor: uma carta para minha filha.
Há meses temos conversado sobre o show do Paul McCartney. Te contei como sua avó aprendeu as
“Diários do Abismo” – crônica-resenha sentimental.
Trauma. Sonho. Delírio. Memória. O que em mim sonha está pensando. O que em mim existe
Malícias e Milícias de um herói brasileiro.
Uma coisa ainda pior do que um inimigo é um mau amigo. (“Memórias de um Sargento de