Numa parceria exclusiva junto a jornalistas, pesquisadores, professores, artistas e demais colaboradores especialmente convidados, o Diário do Engenho lança nesta sexta-feira (15) série inédita de artigos sobre os “60 anos do Golpe Militar e seus reflexos no interior paulista.”
A série – organizada e editada pela jornalista Beatriz Vicentini (organizadora do livro 1964: o Golpe Militar no Interior) e co-editada pelo Diário – se estenderá por 3 semanas e trará textos diários inéditos.
Registro de um tempo ainda silenciado, a série – voltada a todo leitor e leitora – abre-se também como possibilidade de reflexão e debate que pode inclusive vir a orientar a professores e professoras que queiram desenvolver o tema em suas escolas – a fim de estenderem para as salas de aula as discussões sobre o que foi o golpe militar de 64, quais seus reflexos no interior e os efeitos que dele percebemos até hoje.
É nessa sexta!
Não perca!
(Foto: Fundação Pró Memória de São Carlos// Thomas Ceneviva).
Ótima iniciativa! Precisamos disseminar estas informações entre a população mais jovem que não tem ideia do que aconteceu!
Agradecemos pela mensagem! Essa é a nossa proposta. Que essa série possa ser compartilhada – também muito especialmente – com aqueles que não viveram tudo o que por aqui aconteceu. Um abraço!
Diário do Engenho.
Deve ser comovente!
Olá!
A série está comovente, sim.
Com certeza!
Diário do Engenho.
Gostaria muito de ter acesso e seguir essa série.
Sou da época, sou de São Carlos, tenho grande interesse.
Parabéns à autora, muita Luz Divina e sucesso sempre!
Cumprimentos ao Diário do Engenho!
Olá! Agradecemos pela mensagem!
A série começa nesta sexta. É só seguir o Diário por aqui ou pelas redes sociais.
Um abraço!
Diário do Engenho.
Tinha apenas 2 anos e 7 meses quando o Golpe aconteceu. Mas, meu pai, que na época tinha uma pequena indústria gráfica no litoral do PR, e minhas irmãs mais velhas que eram professoras de escola pública, sofreram na pele as suas consequências. Minha irmã, que fez Escola de Belas Artes em Curitiba, conta como foi oprimida diante da bancada do Dops, chegando a urinar-se. Então, com o passar do tempo, cresci no meio familiar de meus entes mais próximos e amados que sofreram muito com a Ditadura Militar. Estou agradecida por esta iniciativa destes profissionais ligados ao Correio do Engenho. Merecem aplausos.
Que lindo depoimento. Agradecemos muito pela sua contribuição. Esperamos que a nossa série consiga tocar os corações e a consciência de todos e todas. Obrigado!
Os editores.